Ouça os tambores
Ao fundo proclamar
Eles chamam os feitiços
Espiralando pelo ar
Como um navalha
reclamando a pele
o forte som corta
e ecoa
Ecoa e chama os prantos
Da ilha
Ele entoa
Em curtos vislumbres
Em sonho ela vê
As pétalas do passado que foi
Transformado em espinhos
Egoísmo espalhou
Sangue derramou
A cidade parou
E seguiu a ordem do mar
Afunde o rei preterido!
Olho negro
Atlântida!
Sereno e misterioso!
ResponderExcluirTinha que ser seu...
Você se passa para os seus textos.
Parabéns.
A favor dos comentários internos também!
(: