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sexta-feira, 30 de abril de 2010

Soneto da Consolação

Fizestes bem, quando ouviste teu coração
Razão oculta de teus males,
Dos vales da incerteza e da dor,
Das colinas do júbilo e do amor.

Acalma-te, o tempo a tudo cura;
Mesmo a ternura que perdeste,
E em cético e melancólico tornou-te;
Novamente um dia iluminar-te-á.

Pelos dramas da vida tu hás de passar;
Mesmo que nem sempre seja possível o futuro antever
Faças tudo para um dia nada ter do que se arrepender.

Mas a tempestade cessará,
E a calmaria certamente chegará;
E bosques tranqüilos teu espírito percorrerá.

3 comentários:

  1. Putz. É um soneto da consolação mesmo! x)
    Muito bem.
    xD

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  2. Se esse pequeno excerto proporcionar um pouquinho de consolo que seja para alguém eu já ficaria muito feliz hehehehhe

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