Literatura - Expressa

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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Se a melancolia, sorrateira e fria
Abater-te em dia de verão
Levante a cabeça; olhe para o céu; reflita
Aprecie a beleza de cada paisagem,
Cada sorriso
Cada emoção
Rochedos não são montanhas
Problemas não são eternos;
Miragens não são verdades,
Tampouco verões são invernos

Dirijo-me a ti como a mim motivaste
Cantaste da música a melodia
E a penumbra em mim, nuvem sombria
Que antes de mim ceifava toda a alegria
Foi-se, e com ela o tolo em mim afastaste
Quando o que há de melhor em mim cativaste

Se a montanha afinal for alta em excesso,
Não apenas dê-lhe a volta;
Toma para ti asas, voa mais alto, busca o sucesso
Pois ainda que seja a estrada torta,
A rota que alça-te aos céus
É tão bela, singela e verdadeira
Como os sonhos que em ti tenho visto.

Bem, este aqui foi mais por conta da mensagem, que convenhamos, ainda que de todo ingênua, é dotada de importância; certamente terei que refazê-lo. Rima pobre, estrutura frágil; decididamente mal feito. Enfim, tempos difíceis, meus escritos estão empoeirados, sem capricho e nada charmant (risos). Depois de umas boas férias talvez melhore.

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