Simples ausência sonora,
Breve pausa,
Humilde aconchego de nossa essência
Delicado e sereno
De frágil se faz pétreo
Com o pesar inglório das derrotas
Cujo férreo desfecho
A nota alguma permite melodia
De frio se faz flama,
Dos suspiros dos amantes,
Momento eterno que aos pares encanta
De incômodo se faz belo,
Nos sorrisos faceiros de quem entende
Que poucos aprendem o que o silêncio tem para ensinar!
Fevereiro de 2010
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