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segunda-feira, 29 de março de 2010

Cena de outono

Se bem sei
os tempos felizes que me foram levados
tragando em emoção
um coração desvairado
estou-me perdendo em ilusão

O céu límpido em azul líquido
cobria-lhe os olhos
[tal beleza só se vê no Paraíso]
Guardei-te em mente
tu, em uma aurora
sorriu em profunda felicidade

Prometi à ti amor
nada mais que sincero sentimento
é tudo que me deste
e tudo que poderias me dar
Nada mais que amor
o ouro vivo da alma

E todo o verde das árvores
entregou-se ao chão
mas muito mais eu entreguei
abri mão de um coração

Ó Deus meu!
quão efêmeras são as estações
e quão permanentes são,
em uma cena de outono
toda minha vida mudou.

3 comentários:

  1. Eu (pessoalmente) gosto bastante do jeito da autora se expressar...ela nos traz à mente uma sinceridade aliada a imagens que despertam sensações diversas a quem lê, fazendo lembrar de experiências que tivemos e que talvez ainda gostaríamos de ter...Como há uma aleatoriedade em suas postagens, acredito que ela seja perfeccionista,o que é louvável, mas enfim, cuidado para não desperdiçar perólas literárias eventualmente subestimadas hehe... Publique mais de seus poemas para que aqueles que como eu, que deles se aprazem,possam observar mais da sua visão de mundo...

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  2. Eu deveria dizer: "Ivaldo! Seus comentários não são válidos para mim!"
    Mas fazer o quê. Quando ele fala parece até que é mesmo verdade. xD

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  3. Minha cara não sei quem é esse kra ai em cima que escreveu mas eu fiquei curioso...pq meus comentarios não seriam válidos? se quando eu falo parece verdade nao seria pq realmente é verdade? xD

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