Suspiro cansado,
De uma lembrança do passado,
De um reencontro que não acontece
Mas que ao coração enternece.
Vôo da alma, em busca de outra alma,
Na qual apenas o encontro nos acalma;
Beleza vítrea, pura como cristal;
De um sentimento, uma história que nunca chega ao final.
Um mar às braçadas certamente eu atravessaria
Para findar essa sina de todo dia,
E serrar em meu peito os grilhões que o prendem
A saudade é boa quando é boa a memória;
Se o desgosto e a mágoa, entretanto subjugarem a lembrança...
Então meus amigos, aí é outra história.
De uma lembrança do passado,
De um reencontro que não acontece
Mas que ao coração enternece.
Vôo da alma, em busca de outra alma,
Na qual apenas o encontro nos acalma;
Beleza vítrea, pura como cristal;
De um sentimento, uma história que nunca chega ao final.
Um mar às braçadas certamente eu atravessaria
Para findar essa sina de todo dia,
E serrar em meu peito os grilhões que o prendem
A saudade é boa quando é boa a memória;
Se o desgosto e a mágoa, entretanto subjugarem a lembrança...
Então meus amigos, aí é outra história.
Você é o mestre dos sonetos!
ResponderExcluirx)
Sempre me identifico com teus poemas, Ivaldo. Sinal de que és alguém que sabe expressar com excelência as questões da alma e da vida.